O dia 21 de março é o Dia Internacional da Síndrome de Down.
A data foi escolhida pela Associação
Internacional Down Syndrome International, em alusão aos três cromossomos no
par de número 21 (21/3) que as pessoas com síndrome de Down possuem.
A Síndrome atualmente,
é considerada a alteração genética mais frequente e a ocorrência da Síndrome de
Down entre os recém nascidos vivos de mães de até 27 anos é de 1/1.200. Com
mães de 30-35 anos é de 1/365 e depois dos 35 anos a frequência aumenta mais
rapidamente: entre 39-40 anos é de 1/100 e depois dos 40 anos torna-se ainda
maior.
Ela é ocasionada pela presença de um cromossomo a mais.
Ao invés dos 46 usuais, uma pessoa com Síndrome de Down possui 47 cromossomos.
Toda criança
com Síndrome de Down terá algum grau de dificuldade para aprender, que vai do nível
mais “leve”, onde a aprendizagem é mais absorvida, ao nivel “severo” onde a capacidade
de aprendizagem é mais complicada. Embora a Síndrome de Down tenha causas
genéticas, fatores ambientais têm importância fundamental no desenvolvimento e
progresso assim como acontece com crianças sem a síndrome.
Em geral, crianças
com a Sindrome se desenvolvem mais devagar do que as crianças de sua faixa etária,
alcançando as etapas do desenvolvimento mais tarde e ficando nelas por mais
tempo.
A diferença no desenvolvimento entre crianças com
Síndrome de Down e as sem a síndrome aumenta com a idade, acontece em
todas as etnias e grupos sócias, contudo
todas elas devem ter a oportunidade de frequentar uma escola comum, pois assim
garantirá o seu pleno desenvolvimento intelectual.
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