sexta-feira, 22 de outubro de 2010

I Seminário de Educação Inclusiva de Santo Amaro



O Coordenador de Educação Especial do Estado da Bahia, João Prazeres se reuniu  no dia 13 de outubro na Direc 31 com o secretário de educação, Tales Campos, as Coordenadoras do Núcleo de Educação Inclusiva do Município, Maria Augusta e Delma, e  representantes de Municípios vizinhos para discutir o I Seminário de Educação Inclusiva  que acontecerá nos dias 17 e 18 de novembro de 2010 em Santo Amaro. O evento que tem o objetivo de  sensibilizar a comunidade sobre a questão da inclusão de pessoas com Necessidades Educacionais Especiais na rede regular de ensino, contará com a participação palestrantes e oficineiros  que debruçarão sobre as diversas  temáticas referente a Educação Especial. Além do Seminário  foram  abordadas também questões sobre: As instalações das salas de recursos Multifuncionais para atender alunos com necessidades educativas especiais, suporte pedagógicos aos  professores da rede regular de ensino previsto para o inicio de 2011 após  a capacitação dos profissionais que atuarão nas mesmas e o Centro de Formação para professores que atuarão  nas salas de recursos multifuncionais da nossa  região.
Atualmente, a rede estadual de educação da Bahia já tem mais de 33 mil alunos com necessidades educacionais especiais estudando em escolas regulares. A maioria desses estudantes estão  incluídos em turmas regulares e recebem, em outro turno, o Atendimento Educacional Especializado oferecido nas salas de recursos multifuncionais instaladas dentro das próprias escolas, e nos Centros de Apoio Pedagógico. João Prazeres disse em outra fonte  na internet: “ Esse quantitativo é a prova de que as pessoas com deficiência, os familiares e a sociedade estão começando a acreditar em nossa escola.  Freqüentando as salas multifuncionais e os Centros de Apoio Pedagógico, onde contam com professores e equipamentos especializados, estudantes surdos, cegos, com deficiência intelectual e outras, acompanham com êxito as aulas na classe de ensino regular e fazem jus à política de inclusão formalizada no Brasil pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 9.394/96. Esses equipamentos contribuem para complementar e/ou suplementar a formação do aluno, com vistas à autonomia e à independência na escola e fora dela”, destaca João Prazeres.




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